Quando comecei a abrir os olhos para a Igreja Católica, vi que ela era divina; aceitei-a como tal e como infalível.
Dona Lucilia teve um valoroso papel nessa compreensão, pois eu percebia inúmeras afinidades entre a alma dela e o espírito da Igreja.
Naturalmente, desde logo se tornou claro em meu espírito que o padrão da verdade não era Mamãe, mas sim a Igreja; porém, muitas das explicações sobre a Doutrina Católica eu entendia porque interpretava à luz do que eu via em Dona Lucilia e aprendia dela.
Quer dizer, ela foi uma intérprete incomparável da Igreja para mim.
(Extraído de Conferência de 29/11/1981)