Ó Mãe do Bom Conselho, eu Vo-lo suplico: falai no mais íntimo da alma deste vosso filho e escravo.
Tornai, assim, sempre presente a meu espírito a convicção de que são objetivas — e não meros frutos da imaginação — as graças que, segundo firmíssima tradição, concedeis a vossos devotos pelas “mudanças” de vossa fisionomia.
Convencei-me de que podeis instilar, desta forma, nas almas, convicções de confiança e paz que valham por verdadeiras promessas vossas.
Tendo em vista os auxílios providenciais que em várias ocasiões inesperadamente me concedestes, peço-Vos que acresçais ainda mais minha confiança, de sorte que ela se torne inabalável em todas as ocasiões.
Pela virtude dessa confiança, dai-me a certeza de que, através de graças avassaladoras, tornar-me-eis um perfeito cavaleiro vosso; exorcizai e enviai para longe de mim qualquer influência diabólica; e uni-me cada vez mais a Vós, para Vos servir na Terra e Vos louvar no Céu. Assim seja.