José Luiz Bernardes Ribeiro (CC3.0)
La Virgen Blanca Catedral de León, Espanha

Existe, no decurso da História, uma luta cada vez mais encarniçada e feroz entre a descendência de Maria Santíssima, ou seja, os filhos e escravos d’Ela, e a do demônio, isto é, os homens que a ele se devotam.

A época em que vivemos é de intensa combatividade entre essas duas falanges. Por isso toda a piedade e a formação espiritual dos escravos de Maria devem ser ordenadas em função desta luta.

A traição é a arma habitual do demônio. Ele age por meio de traidores que, disfarçados, preparam golpes de surpresa contra os filhos de Nossa Senhora. Estes, portanto, devem compreender que o espírito de combatividade em relação ao demônio é conjugado com o espírito de desconfiança: desconfiar que satanás está agindo de todos os modos e por toda parte, com sua infernal insídia.

Combatividade aliada à desconfiança, eis as características do batalhador da Santíssima Virgem contra a raça da serpente.

(Extraído de conferência de janeiro de 1966)