A consideração do Papado como ápice de todas as coisas da Terra confirmou-me na tendência, própria à minha alma, de entender que tudo está orientado para um píncaro, de maneira a considerar que uma ordem só pode ser devidamente admirada quando conheço e admiro o ápice, o qual contém, sintetiza em si tudo quanto há de bom e belo em qualquer ordem.
Lembro-me da reflexão que fiz quando tomei conhecimento da existência do Papado: “Isso eu vou guardar para mim como ponto de referência em todos os meus pensamentos: existe este cume!”
(Extraído de conferência de 21/5/1985)