Pensamentos

Alma cor de ametista

Há pessoas que chegam a certa idade e encerram...

O Anjo da Guarda, como se comunicar com ele?

Embora os Anjos sejam puros espíritos, sem corpo, sem...

Força contra as tentações

Nenhum homem tem, por natureza, força para vencer as...

A verdadeira humildade da Sede da Sabedoria

Ninguém poderia ser mais humilde do que Nossa Senhora,...

Humildade, condição necessária para o supremo heroísmo

Para ser verdadeiro herói, o homem deve levar a...

Mariologia

Nossa Senhora dos Privilégios

Há um cântico a Nossa Senhora do Carmo em...

Com o cetro de Deus nas mãos…

Maria Santíssima é nossa soberana. Ela está incalculavelmente acima...

Flor dos vales

Em sua infinita benevolência, Deus adornou certos vales com...

Cantando pelos caminhos da Judeia

Caminhando em direção ao Templo, Nossa Senhora cantava hinos...

Modelo supremo e fonte da Contra-Revolução

Nossa Senhora é para nós o exemplo de santidade....

Espiritualidade

Súplica para obter as cogitações e as vias de Nossa Senhora

Ó Maria, Mãe minha e Rainha dos Anjos, ordenai...

Comunicai-me as chamas de vosso zelo

Ó Coração Imaculado de Maria, que sois uma fornalha...

Ânimo e confiança de filhos autênticos

Ó Mãe do Bom Conselho, ajudai-me a tirar da...

Intervinde, Senhora, o quanto antes!

Permiti, ó Mãe e Rainha nossa, que Vos apresentemos...

II – Recusa culpada ao Sagrado Coração de Jesus

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus foi maculada...

Teologia

O Anjo da Guarda, como se comunicar com ele?

Embora os Anjos sejam puros espíritos, sem corpo, sem...

Exercícios de transcendência

A partir da descrição de um quadro, Dr. Plinio...

Entre Anjos e demônios

Quanto mais o homem ama a Deus, tanto mais...

Lampejos do Céu

Na grande batalha pela salvação das almas, também os...

Sonhos que adivinham as magnificências de Deus

Com seu engenho artístico, o homem deveria aprimorar as...

RCR

II – Fatores de expansão da Revolução tendenciosa

Os centros naturais de resistência Há, no entanto, correntes de...

I – Histórico do desencadeamento da Revolução tendenciosa

Qual foi o primórdio da Revolução? Qual o ponto...

III – Evolução da tendência para a ideia e as tramas da Revolução

Sofismas produzidos pela tendência revolucionária Vejamos como se passa o...

A Revolução tendencial: uma mentalidade, não uma doutrina

Analisando o processo histórico do avanço processivo da Revolução,...

Mais do que um livro: a definição de um ideal!

Analisando os fatos de uma perspectiva privilegiada, Dr. Plinio...

Filosofia

A entrada no caminho do sofrimento

O caminho da cruz é lindo e cheio de...

Maldição da ambiguidade, choque entre mentalidade e princípio – II

Toda mentalidade encarna uma doutrina, a qual muitas vezes...

Maldição da ambiguidade, choque entre mentalidade e princípio – I

Há homens medíocres que fazem do gozo da vida...

Quando a inocência e o sofrimento se osculam

A inocência é o estado de alma por onde...

Os Anjos da Guarda e a ordem do universo

A criança inocente sente o desejo de conhecer grandezas...

Company

Pensamentos

Alma cor de ametista

Há pessoas que chegam a certa idade e encerram...

O Anjo da Guarda, como se comunicar com ele?

Embora os Anjos sejam puros espíritos, sem corpo, sem...

Força contra as tentações

Nenhum homem tem, por natureza, força para vencer as...

A verdadeira humildade da Sede da Sabedoria

Ninguém poderia ser mais humilde do que Nossa Senhora,...

Humildade, condição necessária para o supremo heroísmo

Para ser verdadeiro herói, o homem deve levar a...

Mariologia

Madonna del Miracolo: altíssima obra de Contra-Revolução

Num mundo em que o demônio, através da impureza...

Tocha ardente de amor a Deus

Não podemos nos salvar se não tivermos amor sobrenatural...

Largamente atendidos

Do fundo das infidelidades crônicas que nos perturbam, das...

Divina fecundidade

Quando, através de seu humilde “fiat”, a Virgem Santíssima...

Materno poder

Rainha dos corações enquanto tendo influência sobre a mente...

Espiritualidade

Súplica para obter as cogitações e as vias de Nossa Senhora

Ó Maria, Mãe minha e Rainha dos Anjos, ordenai...

Comunicai-me as chamas de vosso zelo

Ó Coração Imaculado de Maria, que sois uma fornalha...

Ânimo e confiança de filhos autênticos

Ó Mãe do Bom Conselho, ajudai-me a tirar da...

Intervinde, Senhora, o quanto antes!

Permiti, ó Mãe e Rainha nossa, que Vos apresentemos...

II – Recusa culpada ao Sagrado Coração de Jesus

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus foi maculada...

Teologia

O Anjo da Guarda, como se comunicar com ele?

Embora os Anjos sejam puros espíritos, sem corpo, sem...

Exercícios de transcendência

A partir da descrição de um quadro, Dr. Plinio...

Entre Anjos e demônios

Quanto mais o homem ama a Deus, tanto mais...

Lampejos do Céu

Na grande batalha pela salvação das almas, também os...

Sonhos que adivinham as magnificências de Deus

Com seu engenho artístico, o homem deveria aprimorar as...

RCR

II – Fatores de expansão da Revolução tendenciosa

Os centros naturais de resistência Há, no entanto, correntes de...

I – Histórico do desencadeamento da Revolução tendenciosa

Qual foi o primórdio da Revolução? Qual o ponto...

III – Evolução da tendência para a ideia e as tramas da Revolução

Sofismas produzidos pela tendência revolucionária Vejamos como se passa o...

A Revolução tendencial: uma mentalidade, não uma doutrina

Analisando o processo histórico do avanço processivo da Revolução,...

Mais do que um livro: a definição de um ideal!

Analisando os fatos de uma perspectiva privilegiada, Dr. Plinio...

Filosofia

A entrada no caminho do sofrimento

O caminho da cruz é lindo e cheio de...

Maldição da ambiguidade, choque entre mentalidade e princípio – II

Toda mentalidade encarna uma doutrina, a qual muitas vezes...

Maldição da ambiguidade, choque entre mentalidade e princípio – I

Há homens medíocres que fazem do gozo da vida...

Quando a inocência e o sofrimento se osculam

A inocência é o estado de alma por onde...

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A criança inocente sente o desejo de conhecer grandezas...

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A divina impotência do Onipotente

Há horas sinistras na História em que Deus dá a impressão de que Se deixou amarrar, parecendo colaborar com seus torpíssimos adversários. Entretanto, por detrás da divina e voluntária impotência, Ele inflige a maior das derrotas a Satanás, operando seus desígnios redentores de um modo magnífico.

J. P. Braido
Flávio Lourenço

Entre as relíquias da Paixão que membros do nosso Movimento puderam venerar durante uma peregrinação que fizeram, duas me impressionaram sobremaneira.

Dois símbolos da divina e voluntária impotência de Deus

Para guardar uma delas, se eu pudesse, mandaria construir a maior catedral da face da Terra. Trata-se da corda, entre todas sacrossanta, que ligou as divinas mãos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Eu a imagino uma corda forte, bruta, de qualidade ordinária; que tão longamente e tão de perto apertou o pulso sagrado, que ela mesma ficou meio desgastada e ainda deve estar empapada daquele Sangue já coagulado que nos fechou o Inferno e nos abriu as portas do Céu. Sangue do qual nasceram a Santa Igreja e a Civilização Cristã.

A outra relíquia é um fragmento da cana ou vara que, como um cetro de irrisão, Nosso Senhor Jesus Cristo carregou nas mãos.

Ambas as relíquias são símbolos da impotência do Onipotente. Elas marcam essas horas sinistras da História em que Deus dá a impressão de que Se deixou amarrar e não pode fazer nada, nas quais devemos compreender a divina e voluntária impotência d’Ele.

Ele, Senhor de todos os Exércitos Angélicos, que venceram tão garbosamente Satanás e que o tem acorrentado no Inferno; Ele, por cujo poder infinito os astros gravitam e os Anjos sustentam a ordem do universo; os animais nascem e se reproduzem, se alimentam e vão enchendo a Terra, e as plantas prosperam e vicejam.

Ele, por cuja força voam os passarinhos e as borboletas, e com cuja força investem os ­leões. Ele, manietado, tendo na sua mão a vara da imbecilidade, sendo tratado como um bobo, como um cretino, um impostor que Se diz dono do reino que não existe e que, a existir, não é seu. Esta vara de irrisão é apenas uma provocação, porque Ele será objeto de sacrilégios ainda muito mais terríveis. Ele carrega, com a majestade de sua dor, com a majestade de sua impotência, a vara do bobo. Ele, a Sabedoria Encarnada, o Filho de Maria!

O que daria eu para poder oscular essa corda e essa vara! E eu rezaria antes aquela oração lindíssima que o sacerdote reza durante a Missa, antes de ler o Evangelho: “Deus, que ao Profeta Isaías purificastes os lábios com uma brasa ardente, purificai também os meus lábios para que, com dignidade e competência, eu anuncie o vosso santo Evangelho.”1 Eu adaptaria: “para que, não com muita indignidade, eu oscule a vossa corda sagrada.”

Presságio da situação atual da Igreja

Tal é a visão esplêndida, magnífica de um Deus manietado, a respeito de Quem, tantos séculos depois, Bossuet cantaria a glória do alto de uns dos púlpitos da França, chamando-O de um Deus brisé, rompu, anéanti2 – um Deus rachado, rompido, aniquilado –, mas onipotente, que, com as mãos amarradas e reduzido a nada, ali estava sofrendo a sua Paixão e, de fato, sem que ninguém percebesse, infligia a maior das derrotas ao adversário.

Nosso Senhor Jesus Cristo fazia pressagiar a atual situação da Santa Igreja, Corpo Místico de Cristo, realmente parecida a mais não poder com Ele manietado.

Estava posto o desígnio: uma vez cometido e lançado na História o pecado de Revolução e postas as tentações sucessivas que haveriam de desabar sobre os homens – as fraquezas, as infâmias, as torpezas com que eles se portariam diante dessas tentações, a liberdade crescente dada ao demônio para ele ir tomando o império sobre a Terra – tudo chegaria até uma derrota.

J.P. Ramos
Nosso Senhor após a Flagelação – Pinacoteca do Templo de São Felipe Neri, Cidade do México

Tem-se a impressão de estarem a Igreja e a Civilização Cristã como Nosso Senhor Jesus Cristo manietado. A cada século que passa na História da Revolução, temos a impressão de que a Igreja está cada vez mais fortemente manietada, que as cordas vão amarrando-a mais e, como que, a sua possibilidade de ação vai diminuindo, até o momento de chegar a esta celeste e divina “impotência” de nossos dias.

Amarrava-O, não a corda, mas seu desígnio redentor

Que mistério! O que amarrava aquelas mãos não era a corda, mas somente o seu desígnio de não a romper, nada mais. Misterioso desígnio pelo qual Ele parecia colaborar com seus sinistros e torpíssimos adversários, porque os inimigos O quiseram amarrar e Ele não quis Se desamarrar. Pareceria haver uma convergência de intenções nisso e, entretanto, Ele derrubava, de ponta a ponta, a intenção criminosa, celerada de Satanás, preparando a Redenção do gênero humano de um modo magnífico.

Flávio Lourenço

Na majestosa impassibilidade com que, humilde e desdenhoso ao mesmo tempo, sujeitava-Se a todos aqueles maus tratos, tinha na sua mente sagrada outros desígnios. E não tardaria muito a hora em que Ele diria: “Consummatum est!” O demônio estaria rachado mais uma vez e o gênero humano resgatado. A Igreja nasceria do seu Flanco sagrado.v

(Extraído de conferência de 28/11/1981)

1) Cf. Missal Romano, 2008.

2) Cf. BOSSUET, Jacques-Bénigne. Troisième sermon pour le Vendredi Saint. In: Ouvres complètes. Tomo I. Besançon: Outhenin-Chalandre Fils, Éditeur, 1836. p. 549 e 553.

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