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O encontro de dois “rios chineses”

Na Albânia, diante da imagem da Mãe do Bom Conselho, dois homens fiéis, em oração, se afligiam e pensavam o que deveriam fazer à vista de os turcos estarem invadindo o país e de a imagem cair em poder dos invasores.

De repente, o afresco se destacou milagrosamente da parede e entrou pelo Mar Adriático. Eles entenderam dever seguir a imagem. Entraram no mar, atendendo ao chamado para caminhar sobre o abismo; um convite, portanto, à confiança.

Ao chegarem à Itália, perderam de vista a imagem, até que souberam ter ela baixado do céu sobre um altar de uma igreja que estava sendo construída em Genazzano, por uma velha senhora cujo nome era Petruccia, de quem todo mundo ria na cidade, porque ela queria edificar uma igreja quando não tinha recursos para isso.

O milagre fez com que os fiéis afluíssem; com os fiéis, as esmolas e, com as esmolas, a construção subiu.

Por outro lado, aqueles dois homens tiveram suas esperanças inteiramente realizadas.

A solução do problema desses homens corria como um “rio chinês” e desfechou na solução do “rio chinês” da Beata Petruccia. Do encontro desses dois “rios chineses” nascia a devoção a Nossa Senhora do Bom Conselho de Genazzano.

(Cf. conferência de 26/4/1977)

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