Os homens de destaque de outrora coincidiam na convicção de que, em substância, o mais alto valor de um homem consiste em ser santo. Um guerreiro, um sábio, um monarca, ou um papa, só dariam toda a sua medida quando sua sabedoria, seu heroísmo, sua capacidade de governar as almas ou as nações, fossem levadas ao zênite pela inigualável força de propulsão da santidade.