Jamais será suficiente insistir em que a misericórdia de Maria Santíssima não tem limites. Por maiores que sejam nossas ingratidões e infidelidades, Ela estará sempre ao nosso lado, disposta a nos reerguer, a nos sorrir, perdoar e a incutir ânimo para novos atos de virtude. Por isso, nunca deixemos de nos voltar para Ela, dizendo-Lhe: “Minha Mãe, quisestes estabelecer comigo um vínculo que não se rompe nem mesmo no momento em que Vos ofendo. No vosso desejo de sempre me amparar, puseste-me nas vias da bondade, da misericórdia e do perdão. Ensinai-me, pois, a conhecer vossa clemência, a confiar em Vós de olhos cegos e de todos os modos, e assim levar uma vida, ao mesmo tempo, semeada de devoção a Vós e repleta de alegria, porque repleta de confiança no vosso maternal socorro. Amém.”
(Extraído de conferência em 1967)