Maria é o receptáculo no qual se encontram todas as graças criadas por Deus. Ela é tão imensa na ordem da virtude e da santidade, que corresponde de modo superexcelente a essa torrente de graças, que A faz grande como ninguém.
Proclamada a Rainha da graça, é a Rainha da ordem sobrenatural e, portanto, Rainha por plenitude.
Eu gostaria de ver uma catedral dedicada a Ela, onde se unissem num só olhar, estes dois aspectos: Rainha intangível, mas curvada, com um sorriso, sobre os mais indignos e miseráveis, a dizer-lhes: “Continuo sendo vossa Mãe, e por isso me curvo até vós, por mais que estejam baixo. Até lá chega minha misericórdia e vos salva!”
Essa harmonia que reúne os dois extremos da Criação é mais um título da grandeza d’Ela.
(Extraído de conferência de 25/9/1990)
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