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Mamãe tinha no seu oratório uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, e eu, ainda menino, habituei-me a vê-la com freqüência. E me lembro de mim mesmo, pela primeira vez, analisando essa imagem e, maravilhado, perceber como Nosso Senhor — representado naquela embora modesta peça artesanal — correspondia às aspirações do meu senso do ser e a tudo quanto eu achava que era bom e direito.
Donde minha adesão inteira ao Sagrado Coração de Jesus.
Eu pensava: “Quero ser conforme a Ele, meu ideal, minha escola, meu Deus. Entrego-Lhe minha alma para todo o sempre, se a tanto sua misericórdia me ajudar!”
(Extraído de conferência em 18/3/1988)