Santa Notburga

1. São Lupo, bispo (†c. 623). Bispo de Sens, França, exilado por haver afirmado que o povo deve obedecer mais a Deus do que aos governantes desta Terra.

2. São Justo, bispo (†d. 381). Renunciou a Sé episcopal de Lyon após o Concílio de Aquileia e abraçou a humilde vida dos monges de um eremitério no Egito.

3. São Gregório Magno, Papa e Doutor da Igreja (†604).

Beata Brígida de Jesus Morello, viúva (†1679). Fundadora da Congregação das Irmãs Ursulinas de Maria Imaculada, em Piacenza, Itália, após ficar viúva.

4. Beata Maria de Santa Cecília Romana (Dina Bélanger), virgem (†1929). Religiosa da Congregação das Religiosas de Jesus e Maria, em Quebec, Canadá. Suportou com paciência durante muitos anos a terrível enfermidade da qual morreu aos 32 anos.

5. São Bertino, abade (†c. 698). Fundou com São Munolino em Saint-Omer, França, o mosteiro de Sithieu, do qual foi abade durante cerca de 40 anos.

6. XXIII Domingo do Tempo Comum.

Beato Bertrand de Garrigues, presbítero (†c. 1230). Discípulo de São Domingos, foi prior do convento de Toulouse e depois fundou conventos em Paris, Avignon e Montpelier.

7. São Clodoaldo, presbítero (†560). Nascido de estirpe real, foi acolhido por sua avó Santa Clotilde após a morte de seu pai e seus irmãos. Fez-se sacerdote e morreu em Saint-Cloud, França.

8. Natividade de Nossa Senhora.

São Tomás de Villanueva, bispo (†1555). Religioso dominicano, aceitou por obediência o ministério episcopal de Valência, Espanha.

9. São Pedro Claver, presbítero (†1654).

Beato Pedro Bonhomme, presbítero (†1861). Dedicou-se às missões populares e à evangelização do mundo rural, e fundou a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Monte Calvário, em Gramat, França.

10. Beato Tiago Gagnot, presbítero e mártir (†1794). Religioso carmelita que, durante a Revolução Francesa, foi preso numa sórdida embarcação em Rochefort, onde morreu consumido pelas enfermidades.

11. Beato Boaventura de Barcelona, religioso (†1648). Irmão franciscano que fundou em território romano vários conventos e casas de retiros.

12. Santíssimo Nome de Maria.

São Francisco Ch’oe Kyong-hwan, mártir (†1839). Catequista preso em Seul por se recusar abjurar a Fé, dedicou-se no cárcere à catequese, até morrer extenuado pela atrocidade dos tormentos.

13. XXIV Domingo do Tempo Comum.

São João Crisóstomo, bispo e Doutor da Igreja (†407).

Beata Maria de Jesus López Rivas, virgem (†1640). Discípula de Santa Teresa de Ávila e priora do Carmelo de Toledo. Recebeu no corpo e na alma a comunicação das dores da Paixão de Nosso Senhor.

14. Exaltação da Santa Cruz.

Santa Notburga, virgem (†1313). Dona de casa da aldeia de Eben, Áustria, serviu a Cristo nos pobres, dando aos camponeses um admirável exemplo de santidade.

15. Nossa Senhora das Dores.

Beato Paulo Manna, presbítero (†1952). Sacerdote do Instituto Pontifício para as Missões Estrangeiras que, deixando a ação missionária na Birmânia por causa da sua debilitada saúde, trabalhou na evangelização na Itália.

16. São Cornélio, Papa (†253), e São Cipriano, bispo (†258), mártires.

São Vital, abade (†1122). Renunciou aos encargos terrenos e fundou um mosteiro em Savigny, França, onde reuniu numerosos discípulos.

Victor Toniolo
São Jonas

17. São Roberto Belarmino, bispo e Doutor da Igreja (†1621).

Beato Estanislau de Jesus e Maria, presbítero (†1701). Fundador dos Clérigos Marianos da Imaculada Conceição da Virgem Maria, em Gora Kalwária, Polônia.

18. São José de Cupertino, presbítero (†1663). Religioso franciscano do convento de Osimo, Itália. Apesar das adversidades que teve de enfrentar durante sua vida, foi favorecido com graças místicas extraordinárias.

19. São Januário, Bispo e mártir (†séc. IV).

Santa Maria de Cervelló, virgem (†1290). Primeira religiosa mercedária. Pela obra realizada em favor dos pobres e enfermos, ficou conhecida como “Maria do Socorro”.

20. XXV Domingo do Tempo Comum.

Santos André Kim Taegon, presbítero, Paulo Chong Hasang e companheiros, mártires (†1839-1867).

São João Carlos Cornay, presbítero e mártir (†1837). Sacerdote da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris que, por decreto do imperador Minh Mang, foi decapitado na fortaleza de Són-Tây, Vietnã, depois de sofrer cruéis torturas.

21. São Mateus, Apóstolo e Evangelista.

São Jonas, profeta. Filho de Amitai, enviado por Deus para pregar em Nínive. Sua saída do ventre da baleia é evocada no próprio Evangelho como sinal da Ressurreição do Senhor.

22. Santo Inácio de Santhiá, presbítero (†1770). Sacerdote capuchinho de Turim, muito assíduo na audição de Confissões e na assistência aos enfermos.

23. São Pio de Pietrelcina, presbítero (†1968).

São Lino, Papa e mártir (†séc. I). Primeiro sucessor de São Pedro, eleito pelos próprios Apóstolos Pedro e Paulo.

24. Beata Colomba Gabriel, abadessa (†1926). Tendo sido caluniada, parte do mosteiro beneditino de Lviv, Ucrânia, do qual era abadessa, em direção a Roma. Ali funda a Congregação das Irmãs Beneditinas da Caridade e organiza a obra de apostolado social chamada Casa da Família.

25. São Princípio, bispo (†séc. VI). Irmão de São Remígio, Bispo de Soissons, França.

26. Santos Cosme e Damião, mártires (†c. séc. III).

Beato Luís Tezza, presbítero (†1923). Religioso da Ordem dos Clérigos Regrantes Ministros dos Enfermos e fundador da Congregação das Filhas de São Camilo, em Roma.

27. XXVI Domingo do Tempo Comum.

São Vicente de Paulo, presbítero (†1660).

Beato Lourenço de Ripafratta, presbítero (†1456). Religioso dominicano do mosteiro de Pistoia, Itália, que observou durante sessenta anos a disciplina religiosa e dedicou-se ao Sacramento da Reconciliação.

28. São Venceslau, mártir (†929-935).

São Lourenço Ruiz e companheiros, mártires (†1633-1637).

Beato Bernardino de Feltre, presbítero (†1494). Religioso franciscano que, para combater a usura, praga da época, promoveu a fundação de montepios. Morreu em Pavia, Itália, aos 55 anos.

29. São Miguel, São Gabriel e São Rafael Arcanjos. Ver página 2.

Beato Carlos de Blois, leigo (†1364). Ver página 28.

30. São Jerônimo, presbítero e Doutor da Igreja (†420).

São Simão, monge (†1082). Sendo conde de Crépy, renunciou à pátria, matrimônio e riquezas para levar vida eremítica no maciço do Jura.

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