1. São Hugo de Grenoble, Bispo. Nascido na região francesa do Delfinado, no século XII. Doou a São Bruno o terreno onde fundar-se-ia a Grande Cartuxa e a respectiva Ordem religiosa.
2. 5º Domingo da Quaresma.
3. São Ricardo, Bispo de Chichester (Inglaterra), 1197-1253. Professor e reitor da célebre Universidade de Oxford, naquele país.
4. Santo Isidoro de Sevilha, Bispo e Doutor da Igreja. Ver artigo na página 26.
5. São Vicente Ferrer, Presbítero, 1350-1419. Dominicano espanhol, nascido em Valência. Professor de Teologia e Pregador em vários países, nos quais defendia a Fé e corrigia os costumes. Morreu em Vannes, França.
6. São Marcelino I, Papa. Ascendeu à sede de Pedro em 296 e morreu sob a perseguição de Diocleciano, no ano de 304.
7. São João Batista de La Salle, Presbítero, 1651-1719. Nascido em Reims, França. Em 1686 fundou a Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, com o intuito de educar as crianças pobres, além de instituir escolas para formar os mestres. Em 1950 Pio XII o proclamou Padroeiro dos educadores.
8. São Dionísio, Bispo de Corinto, séc. II.
9. Domingo de Ramos. “No dia seguinte, uma grande multidão que tinha vindo à festa em Jerusalém ouviu dizer que Jesus se ia aproximando. Saíram-lhe ao encontro com ramos de palmas, exclamando: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, o rei de Israel! Tendo Jesus encontrado um jumentinho, montou nele, segundo o que está escrito: Não temas, filha de Sião, eis que vem o teu rei montado num filho de jumenta [Zc 9,9]” (Jo 12, 12-15).
10. Segunda-Feira Santa.
São Macário, Bispo de Antioquia, +1012.
11. Terça-Feira Santa.
Santo Estanislau, Bispo e Mártir, 1030-1079. Bispo de Cracóvia, na Polônia.
12. Quarta-Feira Santa.
São Júlio I, Papa. Eleito para o sólio pontifício em 6 de fevereiro de 337, defendeu valorosamente a fé contra os arianos, e apoiou Santo Atanásio, Doutor da Igreja, na mesma missão. Morreu em 352.
13. Quinta-feira Santa. Instituição da Sagrada Eucaristia.
14. Sexta-feira Santa. Paixão do Senhor. (Dia de jejum e abstinência.)
15. Sábado Santo. Solene Vigília Pascal.
16. Domingo de Páscoa, Ressurreição de Jesus. “Depois do sábado, quando amanhecia o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo. E eis que houve um violento tremor de terra: um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra e sentou-se sobre ela. Resplandecia como relâmpago e suas vestes eram brancas como a neve. Vendo isto, os guardas pensaram que morreriam de pavor. Mas o anjo disse às mulheres: Não temais! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. Não está aqui: ressuscitou como disse. Vinde e vede o lugar em que ele repousou. Ide depressa e dizei aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos. Ele vos precede na Galiléia. Lá o haveis de rever, eu vo-lo disse” (Mt 28, 1-12).
17. Oitava da Páscoa.
Santo Aniceto, Papa, século II.
18. Oitava da Páscoa.
Santa Maria da Encarnação, Religiosa. Nascida em 1565, a pedido dos pais contraiu matrimônio e tornou-se mãe de seis filhos. Tocada pela leitura da vida de Santa Teresa d’Ávila, “Madame Acari” (como era conhecida) introduziu o Carmelo reformado na França, com a aprovação de São Francisco de Sales e do Cardeal de Bérulle. As carmelitas descalças chegam a Paris em 1604 e se espalham por Amiens, Tours, Dijon, etc. Depois da morte de seu esposo, ingressa no Carmelo de Amiens como simples irmã conversa, com o nome de Maria da Encarnação. Morreu em 16 de abril de 1618, após uma profunda vida mística, na qual eram freqüentes os êxtases. É considerada a mãe e Fundadora do Carmelo teresiano na França. Três de suas filhas também foram carmelitas.
19. Oitava da Páscoa.
São Leão IX, Papa, 1002-1054.
20. Oitava da Páscoa.
Santa Inês de Montepulciano, Dominicana, 1268-1317.
21. Oitava da Páscoa.
Santo Anselmo, Bispo e Doutor da Igreja, 1033-1109.
22. Oitava da Páscoa.
São Sotero e São Caio, Papas. O primeiro governou a Igreja entre os anos de 166 e 175. Combateu a heresia de Montano, segundo a qual a Igreja não tinha poder para perdoar determinados pecados. Morreu mártir na perseguição do imperador Marco Aurélio. São Caio foi Papa de 263 até 296, sofrendo igualmente o martírio, de acordo com algumas crônicas.
23. II Domingo de Páscoa, Domingo da Divina Misericórdia. Atendendo o pedido de Jesus Cristo a Santa Faustina Kowalska, o Papa João Paulo II — que a canonizou — dedicou este domingo especialmente ao louvor da Divina Misericórdia.
São Jorge, Mártir, +303.
24. São Fidelis de Sigmaringa, 1578-1622. Frade capuchinho. Seu nome de batismo era Maurício Roy. Nascido em Sigmaringa (Alemanha), foi enviado para evangelizar a Suíça, e ali padeceu o martírio nas mãos dos calvinistas. É o primeiro mártir dos Capuchinhos.
25. São Marcos, Evangelista, séc. I. Companheiro de viagem de São Paulo, escreveu seu Evangelho baseado na pregação de São Pedro. Seus restos mortais foram transladados de Alexandria para a Catedral de Veneza, a ele dedicada. É o padroeiro dessa cidade.
26. São Cleto, Papa e Mártir, +89. Foi o terceiro Papa, e é mencionado após seu predecessor, São Lino, no Cânon Romano da Missa. Governou a Igreja desde o ano 76 até 89. Suas relíquias são cultuadas na Basílica Vaticana, junto às de São Pedro e São Lino.
Nossa Senhora do Bom Conselho de Genazzano. Imagem de Nossa Senhora venerada na cidade de Genazzano, a 60 km de Roma, da qual Dr. Plinio era especialmente devoto (ver “Dr. Plinio”, número 21).
27. Nossa Senhora de Montserrat. Padroeira da Catalunha. “La moreneta” (a moreninha, em catalão), assim chamada por ser de rosto escuro, é uma pequena e antiga imagem para a qual se construiu uma das mais famosas abadias beneditinas do mundo, no alto do Montserrat (montanha cortada em forma de serra), dominando a província de Barcelona.
28. São Luís Maria Grignion de Montfort, 1673-1715. Sacerdote francês, missionário na Vandéia e na Bretanha, Fundador, grande propagador da devoção mariana. Escreveu, entre outras obras, o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, O amor da Sabedoria Encarnada, O Segredo do Santíssimo Rosário.
29. Santa Catarina de Siena, Virgem e Doutora da Igreja, Patrona da Itália e da Europa, 1347-1380. Terciária dominicana que dedicou sua vida, oração e penitências à unidade da Igreja ferida pela mudança da sede pontifícia para Avignon. Por seu estímulo, obteve que esse desterro cessasse e se ofereceu pela Igreja, ao consumar-se o Grande Cisma do Ocidente. Ela e Santa Teresa de Ávila foram as primeiras mulheres declaradas Doutoras da Igreja, em 1970. É famosa pela profundidade teológica e mística da sua obra O Diálogo.
30. III Domingo de Páscoa.
São José Bento Cotolengo, 1786-1842. Fundador da Pequena Casa da Divina Providência, em Turim, dedicada aos doentes, especialmente os rejeitados por outros hospitais. Seu zelo e caridade atuaram de modo marcante nas épocas de peste e desolação.
