No ano de 1968, a imagem de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, percorria o País. Ao passar por São Paulo, a milagrosa imagem abençoou também o lar de Dr. Plinio. Meses depois, ele recordava o fato:

“Confesso que receber em minha casa a visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, foi uma honra superlativa, e concedida tão afetuosamente pela Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, que me tocou até o fundo da alma: uma graça com a qual eu nunca contei.

“Considerada na sua materialidade, essa imagem não é senão uma boneca de barro, a qual foi encontrada no Rio Paraíba, restaurada e depois levada para uma capelinha, onde começaram a cultuá-la. Mas, não se pode, nem de longe, ver n’Ela apenas uma boneca.

“Como todas as imagens veneradas nos ambientes católicos, Ela recebeu as bênçãos da Igreja, tornando-se, assim, um objeto sagrado portador de uma ação divina.

“De fato, Nossa Senhora escolheu tal imagem como instrumento para concessão de graças sem número. A enorme caudal de peregrinos que, em todas as épocas, tem ido ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, dá testemunho disso.

“Mais ainda: Nossa Senhora houve por bem confirmar, nessa imagem, a regra de que Ela, sendo Mãe de todos os povos, constitui para cada um deles uma imagem que se torna sua padroeira. Assim, tem Ela um trono em cada nação, sendo venerada de modo supereminente nos diversos lugares.

“De fato, tenho toda razão para me emocionar com esta visita.”

(Extraído de conferência de 1/1/1969)